(...)
"Anões aos ombros de gigantes, portanto, como nos lembra Matei Calinescu. É como me sinto perante MAP. A inspiração, desenganem-se os românticos, não passa de leitura, ofício e tradição. O meu desejo é que um dia alguém me roube tão bem como eu o roubei a si, Manuel António, tão bem como suspeito, - apenas suspeito, - que o Manuel António soube roubar a outros."
- ler mais aqui no Poesia & Lda, blogue de João Luís Barreto Guimarães.
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