sábado, 23 de agosto de 2008

SONS DE VERÃO com Sandra Botelho e Alberto Mendonça



Os Sons de Verão no Piano Bar do Clube Literário do Porto, hoje com música de Sandra Botelho (canto) e Alberto Mendonça (piano).


HOJE
no CLP
às 23:00H

INCENTIVO À LEITURA

- achado aqui no blogue da Pó dos Livros.

LER É UMA VIAGEM

Este anúncio faz parte de uma campanha publicitária criada nos EUA com o objectivo de incentivar a leitura entre os mais novos.


“In an effort to inspire young people to become lifelong learners and encourage reading, the Ad Council and the Library of Congress have launched a new series of public service advertisements (PSAs) to promote the Lifelong Literacy campaign. “


Created pro bono by The Geppetto Group, Buena Vista Home Entertainment and the Brigham Young University (BYU) Ad Lab.

sexta-feira, 22 de agosto de 2008

E SE O E-BOOK VINGA?

O livro como objecto, no artigo de Mark Sipowicz:

"People feel good about holding books, carrying them, owning them, lending and borrowing, the sound of turning pages. The feel of the paper on your fingertips is good. A shelf of books anywhere brings warmth to the heart of the beholder. And you think people would like to replace this with another screen to look at, more buttons to push? You gotta be kidding."

- ler aqui o artigo completo no Half Moon Bay Review.



No artigo de Hugh D’Andrade sobre o Kindle, o e-book reader da Amazon, as vantagens do livro digital e o que acontecerá a editoras e livrarias se a tecnologia vingar:

“It might seem understandable if the publishing industry comes to view digital books as a threat, since their business is currently based on the concept of one copy, one sale — a business model that will be obsolete once books go digital. But if we play our cards right, and can convince book sellers and publishers to embrace this new technology, we could end up living in a world where it’s actually easier for writers to get paid, and where any book can be accessed instantly from any place on the planet — universal access to knowledge. Hasn’t that been the aim of literate people since the invention of the printing press?”

- ler aqui o artigo completo no EFF.

É QUASE VERÃO

No Blue Molleskin, de Cláudia Santos Silva.

JAZZ NO CLUBE com Fátima Serro e Cláudio Ribeiro

Jazz no Clube Literário do Porto, hoje com música de Fátima Serro (canto) e Cláudio Ribeiro (guitarra).


HOJE
no CLP
às 23:00H

quinta-feira, 21 de agosto de 2008

O SUCESSO DOS LIVROS DE BLYTON

“Good writing always stands the test of time and trends but, in the eyes of many critics, Blyton's continued success is an enigma because her work is considered to be exceptionally poor. Hollow plots, repetitive storylines, two-dimensional characters, limited vocabulary and bland, unliterary penmanship are all evident throughout her 700-plus books. They do, however, make a good substitute for a warm, fluffy comfort blanket and have provided succour to children for decades.”

- ler aqui o artigo completo no Independent.


A reportagem do Channel 4: “The prolific writer has sold more than 500 million books around the world, but is she really still relevant?”

ENID BLYTON, A AUTORA “MAIS QUERIDA” DOS BRITÂNICOS



“Os 2000 adultos abrangidos pela sondagem, encomendada pelos responsáveis do prémio literário Costa Book, colocaram Blyton (1897-1968) no primeiro lugar de uma lista de 50 escritores - os mais queridos, não necessariamente os mais admirados.

“Blyton vendeu mais de 500 milhões de livros em todo o mundo. A sua fama junto do público "mais pequeno" cimentou-se com a série "Os cinco", publicada nos anos 40 e 50 do século passado e que, para além destas décadas, serviu de modelo a muitos escritores para a infância.”

- ler aqui a notícia completa no Diário Digital.

LITERACIA ou A EXPERIÊNCIA DA LEITURA


“Why do we still confuse the need for literacy with the experience of reading, and even more important to some, loving a canon?”

“I also question why reading, or rather reading books - preferably great ones - is still seen as such a privileged experience, for everyone. It is for me, and for those discussing it. But why should boys, born in a time when other learning tools such as the internet are taken for granted, be expected to feel the same way? Many probably read and write all day on computers, mobile phones and game consoles; perhaps it's not what we did, but why is it seen as less important, as less literate? “

- ler aqui o artigo completo de Louise Tucker no The ArtsBlog-Books do The Guardian.

OS POETAS - O NAVIO DE ESPELHOS



Música de Rodrigo Leão, Gabriel Gomes e Francisco Ribeiro.
Realização de José F. Pinheiro.

quarta-feira, 20 de agosto de 2008

A LITERATURA COMO INSTRUMENTO

Durante o ciclo “Lecciones y maestros” na Universidad Internacional Menéndez Paelayo, Mario Vargas Llosa, Pérez Reverte e Javier Marías partilharam com o público reflexões sobre as suas obras e os papéis do escritor e da literatura.

“Pérez Reverte ha comentado que, a pesar de que inició tardíamente su labor literaria, se dio cuenta de niño de cómo los libros conforman "un territorio más allá de la vida normal" en el que ocurren "cosas interesantes" y "con demasiado peso" como para dejarlas escapar.”

“Javier Marías ha explicado que él empezó a escribir cuando se le acabaron las historias que le gustaba leer, en una especie de "emulación" que fue el impulso inicial para comenzar a "hacer cositas".”

“Vargas Llosa ha indicado que, en su caso, sus obras han partido de experiencias personales que han sido "el trampolín" que "despierta la imaginación" para crear sus novelas.”

“El autor de "Pantaleón y las visitadoras" ha reivindicado la literatura como un instrumento que "enseña a vivir" y "prepara para distintas experiencias", al tiempo que muestra "que la vida real está mal hecha" y "es inferior a la ficción".”

- ler aqui o artigo completo.

POESIA ANIMADA

A personal piece by Vishwajyoti Ghosh on India's partition and the conflict of histories and memories.



Billy Collins, former US Poet Laureate, reads his poem "Forgetfulness" with animation by Julian Grey of Headgear.

terça-feira, 19 de agosto de 2008

LEMBRAR RUY BELO

Na Poesia distribuída na rua, de Rui Almeida.

LIVROS INFANTIS: A IDADE RECOMENDADA

Deveriam os livros ter obrigatoriamente indicações relativas à idade dos leitores a que se destinam?

A maioria dos escritores de livros infantis não está de acordo com a ideia, diz um artigo do The Guardian e, segundo as editoras, seria inconcebível instituir a obrigatoriedade de uma idade recomendada para os livros contra a vontade do autor.

Entre os autores de livros para crianças as opiniões dividem-se:

“At a recent book launch, I gazed out at children, teenagers and adults and thought "Isn't this wonderful? They've all come to listen to the same story, they haven't been segregated into age boxes." Then I heard about age banding. My first reaction was shock. And then I thought of my sons who had both enjoyed one particular author at vastly different ages. “ - Michelle Magorian

"As authors, we always have a rough idea of our target market. Publishers do, too. It seems reasonable to share that information with the purchaser. (…) If we want to get more children reading, let's make it easy for them to be given books as presents, otherwise those presents won't be books at all, they'll be games, DVDs or toys—all of which already have age guidance. " - Diana Kimpton

- ler aqui os artigos de opinião completos no Bookseller

segunda-feira, 18 de agosto de 2008

HISHAM MATAR NA REVISTA LER

Entrevista de Susana Moreira Marques ao autor de "Em Terra de Homens" na LER.

"Nós continuamos a tentar adivinhar o que os outros pensam – tal e qual como os amantes –, como se o acto de adivinhação provocasse a realidade. Acho que é preciso ser cuidadoso: às vezes, as expectativas são reais mas outras vezes são imaginadas. Reais ou imaginadas, o importante é não esquecer que são convites ao artista para se comportar de determinada maneira. Recentemente, conversava com um cineasta do Burkina Faso e ele explicava-me que o financiamento vem de França e que, quando propõem ideias, os investidores franceses ficam entusiasmados com as propostas que vão ao encontro das ideias que têm do que se supõe ser um filme africano. Claro que este é um caso extremo, porque ele sem esse financiamento não pode fazer filmes e eu posso sempre escrever livros. Mas em ambos os casos existem convites para nos comportarmos de determinada maneira."

- ver aqui a entrevista completa.