Segundo a Newsweek, aquele que foi um dos maiores escritores brasileiros continua a não ser reconhecido fora do Brasil.
“By the time the Brazilian novelist Joaquim Maria Machado de Assis died in 1908, he had authored nine novels, four volumes of poetry, eight short story collections, more than a dozen plays and numerous essays. He had been named an official of the Order of the Rose for literary achievement, and had been the first president of the Brazilian Academy of Letters, which he had helped to found. His funeral was a public affair, attended by cultural and political figures—flowers were piled so abundantly on his body that they threatened to cover his face. Afterward, the newspaper Jornal do Brasil declared, "His death was a national loss." Outside the country, however, his passing hardly registered.”
- ler aqui o artigo completo na Newsweek.
No último número, a revista Veja refere-o como o “mais universal dos escritores brasileiros”.
“O mulato de origem humilde que nunca frequentou uma universidade e quase nunca saiu do Rio de Janeiro é o mais universal dos escritores brasileiros. (...) Machado é daqueles autores que não basta ler: o leitor precisa freqüentá-lo. É o clássico brasileiro por excelência – e um clássico se mede por sua atualidade. "
- ler aqui o artigo completo da Veja.
No centenário da sua morte, mais sobre o escritor, por Manuel Poppe no JN:
"Se Joaquim Maria Machado de Assis fosse vivo, morria hoje. Em suma: há 100 anos, faleceu na sua velha casa do bairro do Cosme Velho, Rio de Janeiro, "o mais amargo e amável cínico das letras portuguesas e brasileiras."
- ler aqui o artigo completo no JN.
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